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Governador Clécio Luís apresenta potencialidades do Amapá na cadeia de óleo e gás durante maior conferência mundial do setor, nos Estados Unidos

Gestor lidera a delegação do estado no Offshore Technology Conference 2025, em Houston, reunindo líderes mundiais, especialistas e empresas globais.


Ao lado de lideranças empresariais e representantes do setor público, o governador Clécio Luís leva a mensagem de que o Amapá está pronto para atrair investimentos que respeitem a floresta
Ao lado de lideranças empresariais e representantes do setor público, o governador Clécio Luís leva a mensagem de que o Amapá está pronto para atrair investimentos que respeitem a floresta

Durante a abertura da Offshore Technology Conference (OTC) 2025, maior conferência mundial da indústria de petróleo e gás em águas profundas, realizada nesta terça-feira, 6, em Houston, nos Estados Unidos, o governador do Amapá, Clécio Luís, reforçou a importância da pesquisa e exploração na Margem Equatorial Brasileira para o desenvolvimento do estado, considerado o mais protegido e preservado do Brasil.


Clécio Luís participa do evento a convite da presidente da Petrobras, Magda Chambriard, e integra os principais debates sobre as inovações e desafios da indústria offshore — setor que concentra atividades econômicas desenvolvidas em alto-mar — apresentando as potencialidades do Amapá a líderes mundiais, especialistas e empresas globais.


“É o terceiro ano consecutivo que o Amapá participa da OTC, mas é a primeira vez que venho pessoalmente com uma delegação para deixar claro: queremos receber toda a cadeia de óleo e gás para que seja exemplo de pesquisa, produção e desenvolvimento sustentável na Amazônia. Acreditamos que essa atividade pode ser realizada com segurança ambiental, jurídica e respeito ao nosso território. Todos são bem-vindos para contribuir com a transformação econômica e social que o estado precisa e merece”, destacou Clécio Luís.


Na ocasião, o governador também afirmou que o Amapá vê na cadeia produtiva do óleo e gás uma grande oportunidade para consolidar uma nova matriz econômica e energética, capaz de transformar a realidade social do estado e enfrentar o desequilíbrio entre ser o mais preservado do Brasil e, ao mesmo tempo, abrigar uma das populações mais pobres do país.


“Acreditamos que é possível, sim, conjugar a preservação ambiental com o desenvolvimento. Podemos manter nossos indicadores ambientais, preservar o que o


Amapá tem de mais valioso e, ao mesmo tempo, desenvolver uma atividade econômica que gere empregos, atraia investimentos e fortaleça toda essa cadeia produtiva representada neste evento. Mais que isso: acreditamos que o próprio setor de óleo e gás pode financiar a preservação do Amapá e da Amazônia brasileira”, completou o governador.


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