Amapá é destaque na maior conferência mundial de gás e petróleo

O Amapá foi destaque na maior conferência mundial da indústria de petróleo e gás em águas profundas, a OTC, que aconteceu em Houston, nos Estados Unidos. Participando do evento, o governador do Estado, Clécio Luís, reforçou e defendeu a importância da pesquisa e exploração na Margem Equatorial Brasileira para o desenvolvimento do estado.

“Vim pessoalmente, a convite da presidente Magda Chambriard, da Petrobras e foi muito bom porque ficamos lado a lado, o Amapá comigo, chancelando a ida da Petrobras para o nosso estado, para a produção de petróleo e a Petrobras chancelando o Amapá também como o maior investimento, um dos maiores investimentos da história da Petrobras, porque acredita no nosso potencial de produção e de estoque de óleo e gás na nossa costa. As expectativas agora são de que nós sairemos daqui com os olhos do mundo voltados para o Amapá, para a produção sustentável de petróleo na costa do Amapá. Todo mundo querendo conhecer, as empresas estão se dirigindo para o Amapá, para montar suas bases lá, gerar novos empregos, gerar uma nova matriz econômica e é isso que nós queremos”, pontuou o governador.

Clécio Luis e a presidente da Petrobrás, Magda Chambriard

Na ocasião, o governador também afirmou que a participação no evento lhe deixou muito animado e gerou expectativas positivas para consolidar uma nova matriz econômica e energética, capaz de transformar a realidade social do estado.

“Vamos sair daqui muito animados com tudo que aconteceu. O Amapá foi a grande vitrine do Brasil e da Petrobras, nós estamos muito satisfeitos e honrados por isso. Nós saímos daqui realmente com a sensação de que cumprimos a nossa tarefa de vir aqui de chancelar como governador o que o nosso estado quer. Nós queremos ter o direito, já que somos o estado mais preservado, queremos ter o direito a nos desenvolvermos com dignidade também”.

O evento reuniu mais de 60 mil profissionais e contou com 500 apresentações distribuídas em 91 sessões técnicas. A feira ainda possuia 14 pavilhões nacionais, entre eles o do Brasil.